Sobre idealizar pessoas.

Isso me fez coçar a cabeça. Quer dizer, não é como se as pessoas não fossem interessantes por si só, mas a forma como eu vejo elas é baseada na minha própria perspectiva de mundo, e não o que a pessoa realmente é. Tipo aquela parada de romantizar alguém quando você tá apaixonado, e depois com a convivência você percebe que não era bem como você idealizava, aí vem aquele choque de realidade, e tu pensa "uou, essa pessoa é muito mais complexa do que a minha mente era capaz de conceber", e é quando tu se depara com a inevitável decepção, ou não, depende das expectativas também. Mas é doido pensar.

Será que tal pessoa é realmente de tal forma, ou nós que enxergamos o que queremos e fingirmos não ver o que não é conveniente? Será que o amor é aprender a lidar com a quebra de expectativa? Por exemplo, aceitar o outro como um ser à parte, singular, e esperar que ele te aceite da mesma forma, ambos sendo seres individuais que por vontade própria, decidiram passar um tempo juntos (isso parece muito utópico, sei lá).

Isso me fez coçar a cabeça. Quer dizer, não é como se as pessoas não fossem interessantes por si só, mas a forma como eu vejo elas é baseada na minha própria perspectiva de mundo, e não o que a pessoa realmente é. Tipo aquela parada de romantizar alguém quando você tá apaixonado, e depois com a convivência você percebe que não era bem como você idealizava, aí vem aquele choque de realidade, e tu pensa "uou, essa pessoa é muito mais complexa do que a minha mente era capaz de conceber", e é quando tu se depara com a inevitável decepção, ou não, depende das expectativas também. Mas é doido pensar.

Será que tal pessoa é realmente de tal forma, ou nós que enxergamos o que queremos e fingirmos não ver o que não é conveniente? Será que o amor é aprender a lidar com a quebra de expectativa? Por exemplo, aceitar o outro como um ser à parte, singular, e esperar que ele te aceite da mesma forma, ambos sendo seres individuais que por vontade própria, decidiram passar um tempo juntos (isso parece muito utópico, sei lá).